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Programas de transformação digital bem executados continuam sendo poderosos para impulsionar avanços significativos na busca por soluções inovadoras e sustentáveis na área da saúde.

A combinação dessa transformação com os incentivos fiscais da Lei do Bem tem o potencial de revolucionar o setor, e dar também oportunidade para empresas de médio porte promoverem não apenas a eficiência e a qualidade dos serviços, mas colocar o foco na jornada e experiência do paciente com custo mais acessível.

A Lei do Bem, criada em 2005, e ainda pouco explorada, tem como objetivo estimular investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica no Brasil, oferecendo benefícios fiscais. Esse incentivo inclui a redução do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), potencializando assim o desenvolvimento da transformação digital.

Um exemplo desses programas é a implementação de novo modelo de gestão, eficiência operacional e implementação de sistemas de automação de fluxos e processos que reduzem significativamente o consumo de papel, os resíduos gerados e emissão de CO2 com sua logística – impactos ESG podem ser devidamente mensurados.

Outro exemplo, é a implementação de projetos de gestão data-driven trazendo maior transparência dos dados, informação para tomada de decisão mais eficaz e gestão mais consciente das informações, potencializando o desenvolvimento de pessoas e mudança cultural.

Todas as frentes se conectam e caminham juntas para transformação digital sustentável que vai muito além de soluções tecnológicas, e o incentivo fiscal da Lei do Bem pode atuar como alicerce fundamental nessa jornada.

Juliana Barros é Founder da Next Steps e Diretora de Transformação Digital da ABSS (Associação Brasileira de Startups de Saúde).

Fonte: Medicina S/A

Entre os dias 9 e 11 de julho acontece, em formato híbrido o 9° Fórum Latino-Americano de Qualidade e Segurança na Saúde, que terá como tema central “Tecnologia para equidade”. O evento é fruto da parceria entre o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), que se unem para trazer um evento único e inovador, que irá explorar o potencial da tecnologia para promover qualidade e equidade nos mais diversos setores da área da saúde.

Associados Anahp têm 20% de desconto no valor do ingresso. Para saber como usufruir do benefício, escreva para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

O Fórum irá reunir profissionais, especialistas e entusiastas da tecnologia, da saúde, da inovação e da equidade. Ao longo de quatro dias, serão explorados os eixos fundamentais considerados base para uma sociedade mais justa e igualitária: Inovação, Promoção a Saúde, Equidade, Meio Ambiente, Educação em Saúde, Segurança do Paciente, Big Data e Inteligência Artificial.

Entre as participações confirmadas estão convidados renomados nacionais e internacionais, como Donald Berwick, Paulo Borem, Pedro Delgado, Kedar Mate, Jafet Arrieta e muitos outros.

Acesse o site oficial do evento para saber mais sobre a programação e para se inscrever.

Fonte: Anahp

A Federação Brasileira de Administradores Hospitalares (FBAH) leva à Feira Hospitalar 2024 o 43º Congresso de Administração Hospitalar e Gestão em Saúde, que acontecerá no dia 21 de maio a partir das 13h.

Os temas propostos para os debates são desafiadores e atuais, de grande relevância para os administradores hospitalares e gestores do setor da saúde. Entre os debates estão: os desafios da saúde suplementar; a gestão de pequenos e médios negócios; e o efifício hospitalar – este último com foco em soluções inovadoras com incorporação de recursos sustentáveis, preservação ambiental e estratégias envolvendo inteligência artificial.

Entre os confirmados para a programação estão nomes como Paulo Rebello e Renato Casarotti. Acesse a página oficial do evento para mais informações sobre a programação e saber como participar.

Fonte: Anahp

O mercado global de tecnologia de armazenamento de dados na nuvem na área da saúde foi estimado em US$ 47,8 bilhões no ano de 2023 e, até 2030, deve atingir um valor estimado de US$ 153,1 bilhões. É um crescimento anual de 15,8%, de acordo com dados da consultoria Research and Markets. O aquecimento do mercado de cloud no setor da saúde reflete uma tendência global impulsionada pela necessidade de acessibilidade, segurança e eficiência nos processos de gerenciamento de dados clínicos. É aí que surge o conceito health as a service, ou saúde como serviço, em que o pacote de soluções de software e gerenciamento de dados são oferecidos às instituições de saúde e gerenciados pelo prestador.

“A nuvem digital oferece flexibilidade para aumentar ou diminuir recursos computacionais e de armazenamento conforme necessidade. Como o gerenciamento da infraestrutura fica por conta do provedor de nuvem, a instituição de saúde tem atualizações e manutenção dos sistemas em tempo real, o que facilita muito o dia a dia e evita paradas e erros”, explica Dennis Lima, diretor de negócios da MV.

A migração para a nuvem no setor da saúde tem crescido por apresentar vantagens em comparação aos serviços tradicionais, a começar pelos custos operacionais associados à manutenção de infraestrutura de TI local. Com a nuvem, os hospitais e clínicas podem evitar gastos com aquisição de hardware, atualizações de software e despesas com pessoal especializado em manutenção de servidores. Isso permite que essas instituições aloquem recursos financeiros de forma mais eficaz, direcionando-os para áreas críticas, como melhoria da qualidade do atendimento ao paciente e investimentos em tecnologias médicas avançadas.

“É uma equação complexa e importante de custo-benefício. Além dos custos relacionados à TI, quanto custaria ficar com um hospital fora do ar por uma hora ou ter de responder a um processo de LGPD? Ou, então, perder todos os dados dos pacientes?”, indaga Andrey Abreu, diretor corporativo de tecnologia da MV, empresa líder em desenvolvimento de software de gestão para a saúde.

Em agosto de 2023, quatro unidades de uma rede de hospitais dos Estados Unidos tiveram de fechar centros de emergências e cuidados críticos por conta de um ataque cibernético. Poucos meses antes, três hospitais de Nova York passaram semanas usando gráficos e prontuários manuais depois de um ataque hacker. Nesse caso, até mesmo os diagnósticos por imagem no centro médico tiveram de ser enviados a um fornecedor terceirizado até o problema ser solucionado.

“Esses casos são bons exemplos de como o uso da nuvem, tendo uma empresa responsável pelo tratamento de todos os dados, tem um valor enorme na prevenção de riscos”, analisa Andrey Abreu.

No cenário brasileiro, as instituições de saúde ainda apresentam resistência para a migração de cloud, especialmente fora dos grandes centros urbanos. A principal causa é que grande parte do Brasil ainda carece de boa infraestrutura de computadores e outros equipamentos e os serviços de rede ainda são críticos em muitas localidades.

Dessa forma, o mercado nacional de serviços em nuvem ainda tem muito espaço para crescer “Hoje 15% dos nossos clientes estão em nuvem; somente em 2023, realizamos 80 migrações de clientes para a cloud”, conta Andrey Abreu. “A tendência é que a proporção aumente gradualmente, uma vez que nosso sistema está atualmente todo em cloud. Apresentamos o conceito de saúde como serviço, cuidando dos dados dos pacientes com segurança e de acordo com as exigências da LGPD”, acrescenta.

Para conquistar o mercado, a MV tem investido em parceria com bigtechs que oferecem retaguarda de suporte, caso da Amazon, Huawei e Oracle. Além disso, desenvolveu o conceito de IHubs, em que a nuvem é compartilhada por diferentes usuários e o pagamento é feito em formato pay per use, de forma que o serviço se torne mais acessível a pequenas e médias empresas do setor de saúde.

“Mais de 23% de nossa receita é investida em pesquisa e desenvolvimento e temos um arcabouço tecnológico robusto para suportar os dados de nossos clientes: somos o grande parceiro de software, monitorando dados, gerenciando a nuvem. Os valores mais competitivos são possíveis porque adquirimos em escala”, esclarece Andrey Abreu.

Fonte: Medicina S/A

Com o intuito de fornecer apoio, capacitação e tabelas de preços diferenciadas para os associados, a Saúde Now é lançada no segmento médico-hospitalar e ortopédico brasileiro. A primeira associação do país voltada para empreendedores do setor, em especial pequenos e médios varejistas, surge com o objetivo de repaginar o segmento e expandir os recursos necessários para as lojas.

“Em mais de uma década de experiência nesta área, percebi que há uma falta gritante de assistência e comunidade, duas coisas que fazem toda a diferença para os negócios. Mais do que isso, são fatores que influenciam diretamente as oportunidades de desenvolvimento das empresas, o que reflete em produtos de ponta e com mais acesso e melhor qualidade para os pacientes”, explica Márcio Bernardes, fundador e CEO da associação.

Atuação

O principal foco de atuação da Saúde Now são as parcerias, que garantem aos afiliados melhores condições de mercado, com economia de até 30%. Nomes como 3M, Omron e Mova Ortopédicos, Venosan entre outros, são os principais destaques da associação.

Além da negociação com as marcas parceiras, a Saúde Now se propõe a ser o centro de referência dos empreendedores em termos de educação e treinamento. Workshops, eventos e demais atividades foram projetados para fornecer oportunidades únicas de networking, aprendizado e inovação.

“O nosso foco é o crescimento das empresas e a defesa dos interesses comerciais e tributários do setor. Para isso, temos uma plataforma completa que inclui ferramentas digitais, grupos de apoio e a Universidade Saúde Now, com conteúdos práticos e atualizados sobre produtos, vendas, gestão, marketing, finanças, entre outras utilidades tanto para gestores quanto para as equipes”, detalha Bernardes.

Outros diferenciais incluem a Saúde Log, uma solução logística que permite a utilização de uma rede de distribuição com mais de 50 marcas para entregas rápidas e seguras, e também a política de exclusividade territorial, que assegura que cada afiliado tenha acesso irrestrito às ferramentas e estratégias desenvolvidas pela associação, sem a preocupação de concorrência interna. “Essa abordagem garante que cada um de nossos membros possa realmente aproveitar os benefícios de fazer parte da Saúde Now, maximizando seu potencial de mercado,” pontua Márcio.

O lançamento da plataforma passa pela feira Hospitalar por ser um marco de grande importância para o setor. De acordo com o CEO, é uma maneira de se aproximar e explicar em detalhes os benefícios da Saúde Now para os empreendedores. “Oportunidades de networking como essas são essenciais para a área e são parte do que acreditamos, então é natural que a associação esteja presente. Esperamos alcançar muitos lojistas e demonstrar que o conhecimento, as parcerias estratégicas e uma comunidade de apoio robusta podem levar seus negócios a outro nível”, conclui Bernardes.

Fonte: Medicina S/A

O Sindessmat informa que após audiência online no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), foi extinta a Reclamação Pré-Processual (RPP), entre Sindessmat e Sinpen-MT, por conta de desacordo entre as instituições em relação ao termo “remuneração” para fins do pagamento do abono do piso da enfermagem.

A audiência ocorreu após o Sinpen-MT pedir o desarquivamento da RPP, solicitando a inclusão de uma cláusula para esclarecer o termo “remuneração”, contido na cláusula 4ª da CCT, mesmo após as entidades entrarem em consenso e firmarem Convenção Coletiva de Trabalho para o período 2023/2025. Na CCT ficou acordado o pagamento da diferença entre a remuneração atual e o piso salarial da enfermagem na forma de abono. Com a celebração da CCT, a RPP foi arquivada, pois atingiu o seu objetivo.

No entanto, diante do pedido de desarquivamento proposto pelo SINPEN, o TRT realizou duas audiências para tentar o entendimento entre as entidades sobre o assunto, o que não ocorreu, pois o SINDESSMAT defende a necessidade de se garantir a segurança jurídica dos termos da CCT já assinada com a aprovação das duas categorias, e com a mediação do TRT, além da participação de representantes do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho. Com isso houve a manutenção do teor da cláusula 4ª do modo como foi elaborada na CCT e a extinção da RPP.

A convenção coletiva firmada com o SINPEN prevê no parágrafo primeiro da cláusula quarta, que o pagamento do ABONO será realizado com base na diferença entre o piso salarial da Lei nº 14.434/2022 e a remuneração paga efetivamente aos empregados.  Deste modo, a remuneração é mais ampla do que o salário e contempla todos os valores que o colaborador recebe em função do seu trabalho ao longo de determinado período. Assim, ela é a soma do salário com os benefícios extras que possuem natureza salarial.

Tal entendimento foi reforçado pelo STF, no dia 18 de dezembro de 2023, que decidiu, por maioria, que a aplicação do piso deve ser regionalizada por meio de negociação coletiva, o qual fora realizado pelo SINPEN e SINDESMAT e quanto à remuneração, nesta decisão está disposto que o piso salarial se refere a remuneração global, e não ao vencimento base, correspondendo ao valor mínimo a ser pago em função da jornada de trabalho completa.

Com isso, permanece o previsto na CCT, que estabeleceu que a remuneração é global.

O Sindessmat está à disposição de seus associados para esclarecer quaisquer dúvidas.

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